Atualmente, toda empresa precisa acompanhar os avanços tecnológicos. Assim, é possível contar com tecnologias modernas na melhoria dos processos. No entanto, a depreciação de máquinas nas indústrias é um processo natural, que deve ser monitorado para manter a vida útil do maquinário e de equipamentos.
A saber, é fundamental que os responsáveis pelo controle de desempenho dos ativos pensem preventivamente em relação à manutenção. Afinal, a manutenção corretiva demanda gastos fora do orçamento e paradas no funcionamento da planta. Portanto, é essencial contar com práticas que livrem a indústria desse cenário, através de checagem periódica.
Inegavelmente, o desgaste é natural, porém, há maneiras de fazer com que ele não cause prejuízos na sua fundição, fazendo o cálculo adequado. Por isso, continue conosco e entenda quais são os tipos de depreciação de máquinas e a importância da manutenção.
O que é depreciação de máquinas?
Esse termo é usado para identificar um determinado ativo na indústria que perdeu sua utilidade. Seja por conta dos desgastes que sofreu ao longo do uso, seja pela existência de versões mais atuais que provocam a queda do valor daquele bem.
A vida útil de máquinas e equipamentos não depende apenas do seu tempo de operação. Aliado a isso, é essencial considerar a forma que as pessoas manuseiam o maquinário e as condições do local em que ele se encontra. Ao passo que pode existir o contato com substâncias corrosivas que facilitam a depreciação de máquinas.
Quais os tipos de depreciação?
Em suma, quando falamos sobre depreciação de máquinas, os equipamentos, as frotas e até itens de dentro ou fora do estoque fazem parte dos fluxos de trabalho, chamados de ativos tangíveis. Para eles, existe a depreciação gerencial, que tem foco no valor dos bens.
Vale destacar ainda as depreciações fiscal e contábil: a primeira é para atendimento ao Fisco, enquanto a segunda é estabelecida pela vida útil do equipamento, considerando seu desgaste e tempo de uso.
Como o cálculo deve ser feito?
Primeiramente, no cálculo gerencial de depreciação anual (método linear), é necessário subtrair o custo de aquisição das máquinas pelo valor residual. Em seguida, dividir os resultados pelos anos de vida útil. Fica assim:
- Depreciação anual = (custo de aquisição – valor residual) / anos de vida útil.
Há também o cálculo de depreciação por uso, em que se multiplica a taxa de depreciação de máquinas pelo valor original daquele bem. Assim:
- Depreciação por uso = valor original do bem x taxa de depreciação
Qual a importância da manutenção para equipamentos?
Ao assumir uma manutenção preventiva, o responsável pela atividade conduz uma gestão de controle das falhas bem mais eficiente. Desse modo, é possível elaborar um programa de melhorias operacionais. Consequentemente, a indústria precisa de colaboradores especializados, com total foco na produtividade e previsão de riscos operacionais.
Logo, é possível minimizar os efeitos da depreciação de máquinas e ter o apoio de estratégias mais efetivas na rotina. Esses cuidados são muito importantes para fortalecer o seu diferencial competitivo, reduzir custos com manutenções corretivas e paradas não programadas, além otimizar sua produção, mantendo a qualidade de seus serviços e produtos, que serão entregues no prazo estabelecido.
Neste conteúdo você aprendeu sobre a depreciação de máquinas e notou que é possível agir de forma estratégica com esse processo natural. Portanto, use essas dicas em busca de promover melhorias que valorizem a sua planta industrial.
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